Bala Na Cabeça"Dessa vez a bala gelada te chacoalhou Uma faixa amarela ao invés de uma suástica Nada certo com sua propaganda Trouxas seguem regras quando o grupo te comanda Disseram que era azul Quando seu sangue é vermelho Foi assim que você levou uma bala na cabeçaEstourando em sua cabeça Estourando em sua cabeça Eu dei um grito para os mortos-vivos Quem ficou e assistiu enquanto os agentes federais se centralizaram Tão sereno na tela Você foi hipnotizado Telefones celulares tocando um tom de morte Corporações frias Te transformam em pedra antes que você perceba Eles carregam o clip (da arma) em todas as cores Disseram que eles carregaram a 9, e atiram no horário nobre Gás do sono, toda casa era como Alcatraz E os desgraçados ficaram loucosSó as vítimas da organização atiramEles dizem "pule" e você diz "qual altura?"Só as vítimas da organização atiramEles dizem "pule" e você diz "qual altura?"CorraSaca, saca, saca só Eles carregam o clip (da arma) em todas as cores Disseram que eles carregaram a 9, e atiram no horário nobre Gás do sono, toda casa era como Alcatraz E os desgraçados ficaram loucosNão há escapatória do estupro de mentes em massa Toque isso de novo, Jack, e depois rebobine a fita E toque de novo e de novo e de novo Até sua mente ficar bloqueadaAcreditando em todas as mentiras que eles te contam Comprando todos os produtos que eles te vendem Eles dizem "pule" e você diz "qual altura?"Seu cérebro está morto Você tem a porra de uma bala na cabeça Você está em pé numa fila Acreditando em mentiras Você reverencia a bandeira Você tem uma bala na cabeça (2x)Uma bala na cabeça Uma bala na cabeça Uma bala na cabeça Você tem uma bala na porra da sua cabeça!
domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
conto I
ele se abaixa e amarra o cadarço levanta e segue , minutos depois ele se abaixa e pega uma moeda levanta e sorri continua a caminhar de repente ele para como se tivesse ouvido algo procura com a cabeça e orelhas fica pensativo por uns instantes e continua a caminhar
--você não deveria estar aqui!
--realmente! eu ouvi meu nome e acabei parando aqui....posso?
---pode sim !
ele continuou a caminhar.......sem compreender aquela voz....
por Lucas Wilber
--você não deveria estar aqui!
--realmente! eu ouvi meu nome e acabei parando aqui....posso?
---pode sim !
ele continuou a caminhar.......sem compreender aquela voz....
por Lucas Wilber
Diálogo
A: Você é meu companheiro.
B: Hein?
A: Você é meu companheiro, eu disse
B: O quê?
A: Eu disse que você é meu companheiro.
B: O que é que você quer dizer com isso?
A: Eu quero dizer que você é meu companheiro, Só isso.
B: Tem alguma coisa atrás, eu sinto.
A: Não. Não tem nada. Deixa de ser paranóico.
B: Não é disso que estou falando.
A: Você está falando do quê, então?
B: Estou falando disso que você falou agora.
A: Ah, sei. Que eu sou teu companheiro.
B: Não, não foi assim: que eu sou teu companheiro.
A: Você também sente?
B: O quê?
A: Que você é meu companheiro?
B: Não me confunda. Tem alguma coisa atrás, eu sei.
A: Atrás do companheiro?
B: È.
A: Não.
B: Você não sente?
A: Que você é meu companheiro? Sinto, sim. Claro que eu sinto. E você, não?
B: Não. Não é isso. Não é assim.
A: Você não quer que seja isso assim?
B: Não é que eu não queira: é que não é.
A: Não me confunda, por favor, não me confunda. No começo era claro.
B: Agora não?
A: Agora sim. Você quer?
B: O quê?
A: Ser meu companheiro.
B: Ser teu companheiro?
A: È.
B: Companheiro?
A: Sim.
B: Eu não sei. Por favor não me confunda. No começo era claro. Tem alguma coisa atrás, você não vê?
A: eu vejo. Eu quero.
B: O quê?
A: Que você seja meu companheiro.
B: Hein?
A: Eu quero que você seja meu companheiro, eu disse.
B: O quê?
A: Eu disse que eu quero que você seja meu companheiro.
B: Você disse?
A: Eu disse?
B: Não, não foi assim: eu disse.
A: O quê?
B: Você é meu companheiro.
A: Hein?
(ad infinitum)
(In Morangos Mofados)
sem titulo
“Os homens são tão necessariamente loucos
que não ser loucos seria uma outra forma de loucura.
Necessariamente porque o dualismo existencial
torna sua situação impossível, um dilema torturante
Louco porque tudo que o homem faz em seu mundo simbólico
é procurar negar e superar sua sorte grotesca.
Literalmente entrega-se a um esquecimento cego
através de jogos sociais, truques psicológicos, preocupações pessoais
tão distantes da realidade de sua condição que são formas de loucura
– loucura assumida - loucura compartilhada, loucura disfarçada,
– mas de qualquer maneira loucura”
( autor desconhecido )
25 de maio dia do nerd
O dia do orgulho nerd é celebrado em 25 de maio desde 2006, comemorando a première do primeiro filme da série Star Wars, em 1977. O dia 25 de maio também é o Dia da Toalha, em homenagem ao escritor Douglas Adams.O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek é uma iniciativa que advoga o direito de toda pessoa ser um nerd ou um geek. Teve origem na Espanha ("dia del orgullo friki", em espanhol).[1]
Douglas Adams.
O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek é uma iniciativa que advoga o direito de toda pessoa ser um nerd ou um geek. Teve origem na Espanha ("dia del orgullo friki", em espanhol).
O dia do orgulho nerd é celebrado em 25 de maio desde 2006, comemorando a première do primeiro filme da série Star Wars, em 1977. O dia 25 de maio também é o Dia da Toalha, em homenagem ao escritor Douglas Adams.O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek é uma iniciativa que advoga o direito de toda pessoa ser um nerd ou um geek. Teve origem na Espanha ("dia del orgullo friki", em espanhol).[1]
Douglas Adams.
Redundante Morte
No deleite de meu âmago incerto como o vento inerte como as pedras no deleite de um torpor assim me sinto do mais profundo delírio tiro as pétalas de uma estilhaçada rosa que sobrou do meu enterro volto a mim mesmo esqueço permaneço na inercia do momento escondo as pétalas no bolso onde encontro outras já secas !
por lucas wilber
quinta-feira, 21 de maio de 2009
O INIMIGO SECRETO
I O envelope não tinha nada de especial. Branco, retangular, seu nome e endereço datilografados corretamente do lado esquerdo, sem remetente. Guardou-o no bolso até a hora de dormir, quando, vestindo o pijama (azul, bolinhas brancas), lembrou. Abriu, então. E leu:“Seu porco, talvez você pense que engana muita gente. Mas a mim você nunca enganou. Faz muito tempo que acompanho suas cachorradas. Hoje é só um primeiro contato. Para avisá-lo que estou de olho em você. Cordialmente, seu Inimigo Secreto”.A esposa ao lado notou a palidez. E ele sufocou um grito, como nos romances. Mas não era nada, disse, nada, talvez a carne de porco do jantar. Foi à cozinha tomar sal de frutas. Leu de novo e quebrou o copo sem querer. Voltou para o quarto, apagou a luz e, no escuro, fumou quatro cigarros antes de conseguir dormir.
II Dois dias depois veio o segundo. Examinando a correspondência do dia localizou o envelope branco, retangular, nome e endereço datilografados no lado esquerdo, sem remetente. Pediu um café à secretária, acendeu um cigarro e leu: “Tenho pensado muito em sua mãe. Não sei se você está lembrado: quando ela teve o terceiro enfarte e ficou inutilizada você não hesitou em mandá-la para aquele asilo. Ela não podia falar direito, mas conseguiu pedir que não a enviasse para lá. Queria morrer em casa. Mas você não suporta a doença e a morte a seu lado (embora elas estejam dentro de você). Então mandou-a para o asilo e ela morreu uma semana depois. Por sua culpa. Cordialmente, seu Inimigo Secreto”.Abriu a terceira gaveta da escrivaninha e colocou-o junto com o primeiro. Pediu outro café, acendeu outro cigarro. Suspendeu a reunião daquele dia. Parado na janela, fumando sem parar, olhava a cidade e pensava coisas assim: “Mas era um asilo ótimo, mandei construir um túmulo todo de mármore, teve mais de dez coroas de flores, ela já estava mesmo muito velha”.
III Alguns dias depois, outro. Com o tempo, começou a se estabelecer um ritmo. Chegavam às terças e quintas, invariavelmente. O terceiro, que ele abriu com dedos trêmulos, dizia:“Você lembra da Clélia? Tinha só dezesseis anos quando você a empregou como secretária. Cabelo claro, fino, olhos assustados. Logo vieram as caronas até a casa em Sarandi, os jantares à luz de velas, depois os hoteizinhos em Ipanema, um pequeno apartamento no centro e a gravidez. Ela era corajosa, queria ter a criança, não se importava de ser mãe solteira. Você teve medo, não podia se comprometer. Semana que vem faz dois anos que ela morreu na mesa de aborto”.
IV Fumava cada vez mais, sobretudo às terças e quintas. As cartas se acumulavam na terceira gaveta da escrivaninha:“É o Hélio? Lembra do Hélio, seu ex-sócio? Desde que você conseguiu a maior parte das ações com aquele golpe sujo e o reduziu a nada dentro da companhia, ele começou a beber, tentou o suicídio e esteve internado três vezes numa clínica psiquiátrica.”E:“Então você se sentiu orgulhoso de si mesmo no jantar que os funcionários lhe ofereceram no sábado passado? Talvez não se sentisse tanto se pudesse ver no espelho a sua barriga gorda e os seus olhinhos de cobra no decote de dona Leda. Depois que você se foi, ela riu durante meia hora e foi para a cama com o Jorginho do departamento de compras.”E:“E o fracasso sexual com sua mulher no domingo? Será que minhas cartas o têm perturbado tanto? Ou será apenas que você está ficando velho e brocha?”
V Com cuidado, a mulher insinuou que devia procurar um psiquiatra. Ele desconversou, falou no tempo e convidou-a para ir ao cinema. A terceira gaveta transbordava. Além das terças e quintas, depois de um mês as cartas passaram a vir também aos sábados. E, depois de dois meses, todos os dias. Tentava controlar-se, pensou em não abrir mais os envelopes. Chegou a rasgar um deles e jogar os pedaços no cesto de papéis. Depois viu-se de quatro, juntando pedacinhos como num quebra-cabeça, para decifrar: “Você tem observado seu filho Luiz Carlos? Já reparou na maneira de ele cruzar as pernas? E o que me diz do jeito como penteia o cabelo? Não é exatamente o que se poderia chamar um tipo viril. Parece que faz questão de cada vez mais parecer-se com sua mulher. Talvez tenha nojo de parecer-se com você”.
VI “Há quanto tempo você não tem um bom orgasmo?”“E aquele seu pesadelo, tem voltado? Você está completamente nu sobre uma plataforma no meio da praça. A multidão em volta ri das suas banhas, da sua bunda mole, obrigam-no a dançar com um colar de flores no pescoço e jogam-lhe ovos e tomates podres.”“Uma farsa, essa sua vida, O seu casamento, a sua casa em Torres, a sua profissão — uma farsa. E o pior é que você já não consegue nem fingir que acredita nela.”“Pergunte à sua mulher sobre um certo Antônio Carlos. E, se ela lhe disser que a mancha roxa no seio foi uma batida, não acredite.”“Quando criança você não queria ser marinheiro?”
VII Suportou seis meses. Uma tarde, pediu à secretária um envelope branco, colocou papel na máquina e escreveu: “Seu verme, ao receber esta carta amanhã, reconhecerá que venci. Ao chegar em casa, apanhará o revólver na mesinha-de-cabeceira e disparará um tiro contra o céu da boca”. Acendeu um cigarro. Depois bateu devagar, letra por letra: “Cordialmente, seu Inimigo Secreto”. Datilografou o próprio nome e endereço na parte esquerda do envelope, sem remetente. Chamou a secretária e pediu que colocasse no correio. Como vinha fazendo nos últimos seis meses (C.F.A)
II Dois dias depois veio o segundo. Examinando a correspondência do dia localizou o envelope branco, retangular, nome e endereço datilografados no lado esquerdo, sem remetente. Pediu um café à secretária, acendeu um cigarro e leu: “Tenho pensado muito em sua mãe. Não sei se você está lembrado: quando ela teve o terceiro enfarte e ficou inutilizada você não hesitou em mandá-la para aquele asilo. Ela não podia falar direito, mas conseguiu pedir que não a enviasse para lá. Queria morrer em casa. Mas você não suporta a doença e a morte a seu lado (embora elas estejam dentro de você). Então mandou-a para o asilo e ela morreu uma semana depois. Por sua culpa. Cordialmente, seu Inimigo Secreto”.Abriu a terceira gaveta da escrivaninha e colocou-o junto com o primeiro. Pediu outro café, acendeu outro cigarro. Suspendeu a reunião daquele dia. Parado na janela, fumando sem parar, olhava a cidade e pensava coisas assim: “Mas era um asilo ótimo, mandei construir um túmulo todo de mármore, teve mais de dez coroas de flores, ela já estava mesmo muito velha”.
III Alguns dias depois, outro. Com o tempo, começou a se estabelecer um ritmo. Chegavam às terças e quintas, invariavelmente. O terceiro, que ele abriu com dedos trêmulos, dizia:“Você lembra da Clélia? Tinha só dezesseis anos quando você a empregou como secretária. Cabelo claro, fino, olhos assustados. Logo vieram as caronas até a casa em Sarandi, os jantares à luz de velas, depois os hoteizinhos em Ipanema, um pequeno apartamento no centro e a gravidez. Ela era corajosa, queria ter a criança, não se importava de ser mãe solteira. Você teve medo, não podia se comprometer. Semana que vem faz dois anos que ela morreu na mesa de aborto”.
IV Fumava cada vez mais, sobretudo às terças e quintas. As cartas se acumulavam na terceira gaveta da escrivaninha:“É o Hélio? Lembra do Hélio, seu ex-sócio? Desde que você conseguiu a maior parte das ações com aquele golpe sujo e o reduziu a nada dentro da companhia, ele começou a beber, tentou o suicídio e esteve internado três vezes numa clínica psiquiátrica.”E:“Então você se sentiu orgulhoso de si mesmo no jantar que os funcionários lhe ofereceram no sábado passado? Talvez não se sentisse tanto se pudesse ver no espelho a sua barriga gorda e os seus olhinhos de cobra no decote de dona Leda. Depois que você se foi, ela riu durante meia hora e foi para a cama com o Jorginho do departamento de compras.”E:“E o fracasso sexual com sua mulher no domingo? Será que minhas cartas o têm perturbado tanto? Ou será apenas que você está ficando velho e brocha?”
V Com cuidado, a mulher insinuou que devia procurar um psiquiatra. Ele desconversou, falou no tempo e convidou-a para ir ao cinema. A terceira gaveta transbordava. Além das terças e quintas, depois de um mês as cartas passaram a vir também aos sábados. E, depois de dois meses, todos os dias. Tentava controlar-se, pensou em não abrir mais os envelopes. Chegou a rasgar um deles e jogar os pedaços no cesto de papéis. Depois viu-se de quatro, juntando pedacinhos como num quebra-cabeça, para decifrar: “Você tem observado seu filho Luiz Carlos? Já reparou na maneira de ele cruzar as pernas? E o que me diz do jeito como penteia o cabelo? Não é exatamente o que se poderia chamar um tipo viril. Parece que faz questão de cada vez mais parecer-se com sua mulher. Talvez tenha nojo de parecer-se com você”.
VI “Há quanto tempo você não tem um bom orgasmo?”“E aquele seu pesadelo, tem voltado? Você está completamente nu sobre uma plataforma no meio da praça. A multidão em volta ri das suas banhas, da sua bunda mole, obrigam-no a dançar com um colar de flores no pescoço e jogam-lhe ovos e tomates podres.”“Uma farsa, essa sua vida, O seu casamento, a sua casa em Torres, a sua profissão — uma farsa. E o pior é que você já não consegue nem fingir que acredita nela.”“Pergunte à sua mulher sobre um certo Antônio Carlos. E, se ela lhe disser que a mancha roxa no seio foi uma batida, não acredite.”“Quando criança você não queria ser marinheiro?”
VII Suportou seis meses. Uma tarde, pediu à secretária um envelope branco, colocou papel na máquina e escreveu: “Seu verme, ao receber esta carta amanhã, reconhecerá que venci. Ao chegar em casa, apanhará o revólver na mesinha-de-cabeceira e disparará um tiro contra o céu da boca”. Acendeu um cigarro. Depois bateu devagar, letra por letra: “Cordialmente, seu Inimigo Secreto”. Datilografou o próprio nome e endereço na parte esquerda do envelope, sem remetente. Chamou a secretária e pediu que colocasse no correio. Como vinha fazendo nos últimos seis meses (C.F.A)
CASCOLA
COLA UMA IDEIA NO CÉREBRO GOSTO DE SOLVENTE FOI UM ACIDENTE... MAQUINAS RUINDO PLÁSTICO METALICOMETAL PLASTIFICADO COLA O CÉREBRO COLA MINHA MENTE MENTE QUE NAO ,DOENTE NAO DUENDE DORMENTE MENTE DORMENTE PLASTIFICADA COLADA COM A COLA MENTE Q NÃO É ASSIM FUGA PARA O CAOS MORTE SUBITAMENTAL METAL ZUNINDO DO PLASTICOMENTE Q NÃO COLA
quem vai mudar isso ? eu vc ?
Texto do Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, sobre a crise mundial.
"Vou fazer um slideshow para você. Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas. Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele. Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras. Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados. São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
Resolver, capicce? Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar (o famoso: bate e sopra).
Se quiser, repasse, se não, o que importa?
O nosso almoço tá garantido mesmo...
"Vou fazer um slideshow para você. Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas. Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele. Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras. Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados. São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
Resolver, capicce? Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar (o famoso: bate e sopra).
Se quiser, repasse, se não, o que importa?
O nosso almoço tá garantido mesmo...
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Não é tão ruim assim Não é de todo mau Qando me corto sem querer É bom pra me lembrar Que todo esse sangue Que vejo por aí ,Está por aqui também Está por aqui também Moço, hoje eu vou querer A comida mais estranha A que menos se pareça comigo Tô me sentindo meio janta hoje Tô me sentindo meio arroz com feijão... Quem vamos ter pra hoje? Quem vai ser? Quem? Quem vamos ter pra hoje? Quem vai ser? Quem, vai ser o prato do dia?
(pato fú)
(pato fú)
mente inerte
Ponha vida em tudo o que você fizer
O entusiasmo, ou a falta dele, evidencia-se através de tudo o que você faz ou diz. Ponha vida no cumprimento que dirigir a alguém. Quando você der um aperto de amo, aperte de verdade. Faça com que ele diga “Muito prazer em conhecê-lo.” “É uma satisfação vê-lo de novo.” Procure uma pessoa que tenha obtido sucesso na vida e que lhe dê um aperto de mão dessa espécie. Vai levar muito tempo para encontrá-la.
Dê vida aos seus sorrisos. Sorria com os olhos. Ninguém gosta de um sorriso forçado. Quando você sorrir, sorria de fato. Pois quando você sorri de verdade, os outros vêem uma personalidade entusiasta, calorosa, alguém que lhes é agradável e de quem gostam.
Verifique seus “agradecimentos”. Um “muito obrigado” rotineiro, automático é quase apenas um engrolar de palavras. Nada mais é do que uma expressão. Nada diz. Não traz nenhum resultado. Faça com que o seu “muito obrigado” signifique “muitíssimo obrigado”.
O Dr. James F. Bender, notável autoridade em locução, diz em seu excelente livro How to talk well (Como falar bem): “O seu ‘Bom dia’ é realmente bom? O seu ‘parabéns!’ é entusiástico? O seu ‘como está passando?’ demonstra interesse? Quando você adquirir o hábito de colorir suas palavras com sentimentos sinceros, notará um grande progresso na sua capacidade de prender a atenção.”
(do livro: “A magia de pensar grande” – David J. Schwartz)
Dê vida aos seus sorrisos. Sorria com os olhos. Ninguém gosta de um sorriso forçado. Quando você sorrir, sorria de fato. Pois quando você sorri de verdade, os outros vêem uma personalidade entusiasta, calorosa, alguém que lhes é agradável e de quem gostam.
Verifique seus “agradecimentos”. Um “muito obrigado” rotineiro, automático é quase apenas um engrolar de palavras. Nada mais é do que uma expressão. Nada diz. Não traz nenhum resultado. Faça com que o seu “muito obrigado” signifique “muitíssimo obrigado”.
O Dr. James F. Bender, notável autoridade em locução, diz em seu excelente livro How to talk well (Como falar bem): “O seu ‘Bom dia’ é realmente bom? O seu ‘parabéns!’ é entusiástico? O seu ‘como está passando?’ demonstra interesse? Quando você adquirir o hábito de colorir suas palavras com sentimentos sinceros, notará um grande progresso na sua capacidade de prender a atenção.”
(do livro: “A magia de pensar grande” – David J. Schwartz)
terça-feira, 19 de maio de 2009
JA Q NAO DA PRA POSTAR O VIDEO EU POSTO O LINK VCS VAO CURTIR CONHECI HOJE A BANDA COM VCS: IDA MARIA http://www.youtube.com/watch?v=cySmUjQB05I&feature=channel
segunda-feira, 18 de maio de 2009
HOJE É O DIA NACIONAL DO MNLA!!!!!
Movimento Nacional de Luta Antimanicomial (MNLA) é um movimento social existente há 17 anos e disseminado por todos os estados do Brasil. Tem como metas o fechamento de hospícios e manicômios do país e a promoção de uma cultura de tratamento, convivência e tolerância, no seio da sociedade, para as pessoas com sofrimento emocional de qualquer tipo.
sábado, 16 de maio de 2009
Grandes mentes
penso logo existo penso logo crio penso logo esqueço penso logo penso penso penso .....
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