“Os homens são tão necessariamente loucos
que não ser loucos seria uma outra forma de loucura.
Necessariamente porque o dualismo existencial
torna sua situação impossível, um dilema torturante
Louco porque tudo que o homem faz em seu mundo simbólico
é procurar negar e superar sua sorte grotesca.
Literalmente entrega-se a um esquecimento cego
através de jogos sociais, truques psicológicos, preocupações pessoais
tão distantes da realidade de sua condição que são formas de loucura
– loucura assumida - loucura compartilhada, loucura disfarçada,
– mas de qualquer maneira loucura”
( autor desconhecido )
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