ele se abaixa e amarra o cadarço levanta e segue , minutos depois ele se abaixa e pega uma moeda levanta e sorri continua a caminhar de repente ele para como se tivesse ouvido algo procura com a cabeça e orelhas fica pensativo por uns instantes e continua a caminhar
--você não deveria estar aqui!
--realmente! eu ouvi meu nome e acabei parando aqui....posso?
---pode sim !
ele continuou a caminhar.......sem compreender aquela voz....
por Lucas Wilber
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Diálogo
A: Você é meu companheiro.
B: Hein?
A: Você é meu companheiro, eu disse
B: O quê?
A: Eu disse que você é meu companheiro.
B: O que é que você quer dizer com isso?
A: Eu quero dizer que você é meu companheiro, Só isso.
B: Tem alguma coisa atrás, eu sinto.
A: Não. Não tem nada. Deixa de ser paranóico.
B: Não é disso que estou falando.
A: Você está falando do quê, então?
B: Estou falando disso que você falou agora.
A: Ah, sei. Que eu sou teu companheiro.
B: Não, não foi assim: que eu sou teu companheiro.
A: Você também sente?
B: O quê?
A: Que você é meu companheiro?
B: Não me confunda. Tem alguma coisa atrás, eu sei.
A: Atrás do companheiro?
B: È.
A: Não.
B: Você não sente?
A: Que você é meu companheiro? Sinto, sim. Claro que eu sinto. E você, não?
B: Não. Não é isso. Não é assim.
A: Você não quer que seja isso assim?
B: Não é que eu não queira: é que não é.
A: Não me confunda, por favor, não me confunda. No começo era claro.
B: Agora não?
A: Agora sim. Você quer?
B: O quê?
A: Ser meu companheiro.
B: Ser teu companheiro?
A: È.
B: Companheiro?
A: Sim.
B: Eu não sei. Por favor não me confunda. No começo era claro. Tem alguma coisa atrás, você não vê?
A: eu vejo. Eu quero.
B: O quê?
A: Que você seja meu companheiro.
B: Hein?
A: Eu quero que você seja meu companheiro, eu disse.
B: O quê?
A: Eu disse que eu quero que você seja meu companheiro.
B: Você disse?
A: Eu disse?
B: Não, não foi assim: eu disse.
A: O quê?
B: Você é meu companheiro.
A: Hein?
(ad infinitum)
(In Morangos Mofados)
sem titulo
“Os homens são tão necessariamente loucos
que não ser loucos seria uma outra forma de loucura.
Necessariamente porque o dualismo existencial
torna sua situação impossível, um dilema torturante
Louco porque tudo que o homem faz em seu mundo simbólico
é procurar negar e superar sua sorte grotesca.
Literalmente entrega-se a um esquecimento cego
através de jogos sociais, truques psicológicos, preocupações pessoais
tão distantes da realidade de sua condição que são formas de loucura
– loucura assumida - loucura compartilhada, loucura disfarçada,
– mas de qualquer maneira loucura”
( autor desconhecido )
25 de maio dia do nerd
O dia do orgulho nerd é celebrado em 25 de maio desde 2006, comemorando a première do primeiro filme da série Star Wars, em 1977. O dia 25 de maio também é o Dia da Toalha, em homenagem ao escritor Douglas Adams.O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek é uma iniciativa que advoga o direito de toda pessoa ser um nerd ou um geek. Teve origem na Espanha ("dia del orgullo friki", em espanhol).[1]
Douglas Adams.
O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek é uma iniciativa que advoga o direito de toda pessoa ser um nerd ou um geek. Teve origem na Espanha ("dia del orgullo friki", em espanhol).
O dia do orgulho nerd é celebrado em 25 de maio desde 2006, comemorando a première do primeiro filme da série Star Wars, em 1977. O dia 25 de maio também é o Dia da Toalha, em homenagem ao escritor Douglas Adams.O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek é uma iniciativa que advoga o direito de toda pessoa ser um nerd ou um geek. Teve origem na Espanha ("dia del orgullo friki", em espanhol).[1]
Douglas Adams.
Redundante Morte
No deleite de meu âmago incerto como o vento inerte como as pedras no deleite de um torpor assim me sinto do mais profundo delírio tiro as pétalas de uma estilhaçada rosa que sobrou do meu enterro volto a mim mesmo esqueço permaneço na inercia do momento escondo as pétalas no bolso onde encontro outras já secas !
por lucas wilber
Assinar:
Postagens (Atom)